A decisão de remover ou não um mioma deve ser feita em conjunto com seu ginecologista, principalmente o ginecologista com experiência em cirurgia ginecológica.
A abordagem adequada depende de vários fatores, como tamanho, localização, quantidade de miomas, sintomas apresentados, idade da paciente, desejo de ter filhos e outros problemas de saúde existentes.
Em muitos casos, especialmente quando os miomas são pequenos e não causam sintomas, os médicos podem optar por monitorar o crescimento do mioma ao longo do tempo e apenas tratá-lo se começar a causar problemas. Muitas mulheres têm miomas assintomáticos que nunca precisam de tratamento.
Por outro lado, se os miomas estão causando sangramento intenso, cólicas, dificuldade para engravidar, ou se há suspeita de um mioma maligno está indicado o tratamento.
Nesses casos, as opções podem incluir medicamentos (como uso de implante anticoncepcional ou DIU hormonal) para controlar os sintomas, procedimentos minimamente invasivos para remover o mioma (como a Histeroscopia) ou, em alguns casos, cirurgia para remover o mioma ou até mesmo o útero (histerectomia) se a mulher já tiver prole constituída.
Cada caso é único, e a decisão de remover ou não o mioma deve ser tomada em conjunto com seu médico, considerando todos os fatores relevantes para o seu caso.
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